sábado, 30 de março de 2013

...

"De que valem poesias, não sei nadar...!
De pensar em ti engulo letras, me perco na imensidão
de querer adorar invoco pragas
que me abalam na solidão "

...

"Recuerdo que hermoso,
hermosa tarde donde el sol no vino

tarde cuando la lluvia caía

sin el cuidado de sus pensamientos,

sólo abrazó el amanecer

contando el tiempo para estar en silencio

llorando en silencio de una mirada que era mi"

...

"No seu olhar me jogo me enlaço,
me embaraço num nó sem dó,
em tanta fúria por um encalço
sigo catando ventos em esquinas mudas,
contando minutos pelas escadarias
... que nem de fé me alimentam mais.
com tanta história, fuga e flechadas
risquei a chuva dos meus céus emaranhados,
de tudo que fica, marca o relampejo do sorriso
e a brisa ensolarada mostrou-me o desfecho
quando o mar anunciou-se em teus encantos..."

...

"Cadê, cadê o chão?
de tão suave vai ficando
ficando para trás
bendita nuvem que me puxa
que me joga e me expulsa
... já sabe bem onde vou chegar.
Por isso murmura aos ventos as palavras
por isso não me deixa quieta aos cantos
sempre á espreita de um alguém
sempre á espera ou ao desdém
repetindo sonolenta ao meu ouvido
que o mar vai me afogar"